22 de agosto de 2011

Battle Cry


Banda dos EUA,muito boa!Eu particularmente gostei muito.O som da banda é muito parecido com o som das bandas Francesa: Snix(principalmente) e Collabos...

Battle Cry To Fight & Die


13 de agosto de 2011

Angela Rippons Bum


Banda dos anos 80,formada em Tilbury-Inglaterra. Fizeram alguns shows com bandas mais famosas,a exemplo(The Exploited),e durante sua existência,houveram várias mudanças na formação.Em 2000, Dave, o guitarrista, lançou um cd demo com músicas da banda(infelizmente,este não tenho).

Angela Rippons Bum deaf And Dumb Not Blind

Kicker Boys

Banda Herbert americana do final da década de 80.O som é agradável.Mais a frente,estarei postando split realizado com a Moonstomper,também dos EUA.

Link



6 de agosto de 2011

Graxa,fumaça,e orgulho

Aqui em Aracaju,em meados dos anos 60,na Praça General Valadão(hoje em reformas),mais especificamente nas imediações do antigo Palácio Serigy,tinha-se vários estúdios fotográficos.Dentre eles,o estúdio "Foto Sputinik",de um senhor chamado Euclides.
Na verdade a nossa intenção não é falar do estúdio em si,e sim,falar da paixão do senhor Euclides: A Vespa.
Para onde ele ia,lá estava sua inseparável vespa,seja durante o expediente de trabalho ou fora dele.Tá certo que na década de sessenta andar de vespa era a coisa mais comum do mundo;Mais na verdade,o Euclides,foi só mais um personagem que eu descobri que assim como eu,é apaixonado por scooters.Não sei se por estes lados,entre os anos 60 à 80,existiu algum scooterclub ou algo parecido.Provavelmente sim,mais a escassez de artigos sobre tal fato,nos deixa ainda na dúvida.Não vou nem cogitar a idéia de que algum ou até alguns indíviduos,nas décadas citadas acima,tiveram alguma adesão a subcultura Mod,coisa que eu acho muito difícil,mais quem sabe...


...O que sei é que em meados de 70/80,por aqui,costumavam rolar alguns "rachas" com vespas e lambretas,não exatamente entre scootersclubes(até porque não é este o propósito de sua existência),mais sim,entre indivíduos que tinham scooters,ou por questão econômica,ou porque apenas gostavam.Dentre essas pessoas,estava o meu pai,que de vez em quando,conta suas histórias com as cinquentinhas(como ele gosta de chamar),porém na verdade,nesta época já havia vespas de maiores cilindradas,por exemplo,o modelo PX de 250cc...Só não sei se foi este o modelo que ele saiu por aí riscando o asfalto(risos).Segundo ele,muito destes "rachas",ocorriam na AV.Chanceler Osvaldo Aranha e nas imediações da antiga Estação de trem - Leste Brasil,ambos na zona Oeste da cidade,zona esta,que têm um forte significado para mim,e contribuiu até indiretamente,à criação deste blog.Enfim.
Já nos estados do Rio de Janeiro,São Paulo,e estados da região Sul do Brasil,é mais frequente encontrarmos amantes de vespas/lambretas.No Rio de Janeiro,por exemplo,acontecem diversos passeios sobre as "pequenas",como mostra esta foto abaixo,em plena Copacabana:














Em São Paulo acontece por exemplo,o Anivespaulo,um encontro que reuni bastantes adeptos das scooters,sem falar que há por lá,diversos scootersclubs,inclusive em diversas cidades do interior paulista.














Em Blumenau,Santa Catarina,até no já conhecido oktoberfest,ocorrem desfiles com scooters.
Já em Curitiba,Paraná,ocorre o "Curitiba em vespa",que na ultima edição "compareceram mais de 45 Vespas e Lambretas, unindo diversos clubes do sul e do sudeste no maior encontro interestadual do gênero que se tem notícia em décadas no Brasil."segundo a organização.
Enfim,a proposta aqui é,de quem sabe,unir apaixonados pelas scooters aqui na cidade,infelizmente no momento,a minha acabou tendo que ser vendida por motivo de força maior(uma longa história),mais já vi e me empolguei,com algumas pessoas passeando por aqui,seja com uma Px 250,principalmente,e em Li.1965.Pretendo assim que puder,agilizar a minha,e quem sabe,montarmos um projeto...Só o tempo,e lógico o empenho dos proprietários,dirá...Até a próxima!
Keep the faith!


1 de agosto de 2011

Espirito de 69 Clothers

Estamos cedendo o espaço,mais uma vez para divulgar a Loja virtual de nosso amigos do Paraná,dedicada à venda de produtos das marcas Fred Perry, Lonsdale, Doc Martens, Ben Sherman, Merc, Warrior e outras.
Quem quizer mais informações:
Espirito de 69 Clothers

Porcos Cegos - Entrevista

Entrevista com Henrike, vocalista da banda da Porcos Cegos, ex-BLiND PiGS (em meados de 2007)

#O que motivou a banda a dar uma pausa em suas atividades em 2005?

Henrike: Em 2005, problemas pessoais levaram ao fim da banda conhecida desde 1993 como Blind Pigs. Não vou entrar em detalhes pois acredito que a vida pessoal de cada um não diz respeito a ninguém. Mas como estar em cima de um palco, criar músicas e gravar discos está no meu sangue e no do Gordo (amigos de infância), não conseguimos ficar muito tempo longe daquilo que mais amamos, tocar Punk Rock, e resolvemos voltar a incomodar. Mas decidimos voltar com o nome traduzido para nossa língua. Não foi uma “jogada de marketing” como muitos andam dizendo por aí.



#Vocês já devem ter ouvido esta pergunta um milhão de vezes, mas para os menos atentos, o que ocasionou a tradução do nome antigo para "Porcos Cegos”?

Henrike: Eu não aguentava mais as pessoas escrevendo e pronunciando errado o nome Blind Pigs e também acho que chegou a hora de todos nós valorizarmos um pouco mais nossa cultura e nossa língua. Foi uma decisão difícil, nem toda a banda concordou, mas no final a mudança aconteceu. Já tínhamos gravado um disco logo que o Blind Pigs terminou (no meio de 2005) somente com músicas em português, que iria ser lançado com a alcunha Blind Pigs antes do Blind acabar, mas o projeto acabou arquivado. Quando resolvemos voltar, regravamos alguns vocais e remixamos o disco e lançamos ele com o nome já traduzido, assim surgiu o álbum "Heróis ou Rebeldes"(..Na singela opnião do editor,melhor álbum).



#A Porcos Cegos passou por várias baixas, com a saída de alguns integrantes. O quanto isso afetou a banda no geral?

Henrike: Bom, o Mauro, baixista, não gostou muito das direções que banda vinha tomando e resolveu abandonar o barco, no lugar dele colocamos nosso camarada Galindo, da banda punk paulistana, General Bacon. De resto ficou igual: Eu (Henrike) nas vozes, Gordo nas vozes e na guitarra, Fabiano nas guitarras e Buda na bateria. O quanto afetou? Não sei, acho que no palco está mais energético, mas vamos esperar um disco novo para ver como vão ficar as composições novas.



#Qual a sua posição sobre o punk rock no Brasil nos dias de hoje?

Henrike: A mesma de sempre. Independente, marginalizado e ignorado pela grande mídia.



#Quais são suas opiniões sobre screamo e as novos estilos que estão surgindo na cena underground?

Henrike: Bom, não sei te responder, porque não ouço essas coisas. Fico ouvindo apenas os clássicos e algumas bandas que ainda fazem o velho e bom Punk Rock.



#Em um manifesto pessoal, Greg Graffin, vocalista do Bad Religion, afirma que o punk é uma revolução pessoal, resultante de uma profunda meditação sobre o mundo ao nosso redor. Você concorda com isso? O que você diria para as pessoas que acham que punks são somente arruaceiros ou seguidores de moda sem valor algum?

Henrike: Cada um tem sua opinião do que é ser Punk, invente a sua. Mas sim, concordo com o Greg Graffin. Já fui um grande fã do Bad Religion. Os LPs “Suffer”, “No Control” e Against The Grain” são grandes clássicos do Punk Rock californiano, e os caras do Bad Religion NUNCA usaram visual punk, eram punks para eles mesmos. Foda-se o que os outros pensam, seja punk para você mesmo, não para um grupo elitista e uniformizado te aceitar. Não existem regras no Punk Rock. Deixo isso bem claro na letra de Heróis ou Rebeldes: “faço o que quero não te devo explicações...”.



#Quais são as principais influências da banda? O que você têm ouvido ultimamente?

Henrike: Tenho ouvido muito Johnny Cash “Live At San Quentin”, qualquer coisa do The Pogues ou Shane McGowan, Eddie Cochran, Rockabilly dos anos 50, e claro, sempre, a melhor banda que já existiu: The Clash.



#Quais conselhos você daria à uma banda que está começando agora, com todas as dificuldades atuais de se conseguir espaço em um cenário abalado pela moda?

Henrike: Ensaio. Muito ensaio.

Créditos: Punkadaria



##O Blind Pigs está de volta, e para marcar seu retorno a ativa está lançando um compacto em 7″ chamado Tiros No Escuro, em uma edição limitada de 200 peças. Como o disco foi prensado nos EUA a banda lançou uma pré-venda. Clique aqui para comprar o álbum sozinho ou um kit com camiseta e poster aqui.