28 de setembro de 2010

Hooligans



Hooligan e Hooliganismo





















São termos utilizados para referir-se a seguidores de equipes de futebol,que se envolvem em distúrbios futebolísticos e às vezes,infelizmente,ocasionando fatalidades – principalmente na America do Sul,especialmente no Brasil.
O Hooligan surgiu em meados de 1966,durante a copa do mundo realizada na Inglaterra.Antes disso jovens só podiam freqüentar estádios com a presença do responsável,mais em 66 tudo mudou.Agora podiam ir sozinhos com seu amigos,sem a vigília de seus familiares.Sendo assim, muitas subculturas juvenis como os skinhead, herbert, mod , ou rude boy se viram unidas ao movimento hooligan.


















A maioria destes jovens eram Hardmods(termo já esclarecido numa postagem mais antiga) e mais tarde chamados de Bootboys ,pois na sua grande maioria usavam botas.Paralelo a isso,emergia os Skins por todo o subúrbio inglês e não era raro encontrar em estádios cabeças raspadas pulando nas arquibancadas de suspensório e botas.











No início os distúrbios eram vistos como apenas meros distúrbios,mais passaram a ser freqüentes,então as autoridades resolveram agora encará-las como crime.Uma das primeiras medidas foi proibir a entrada de botinudos,sendo que as botas,eram como se fosse uma arma nas confusões- detalhe na foto
















Os Casuals

Diante das constantes repressões policiais,de fato,eles quase chegaram a acabar com o hooliganismo,até que,reza a lenda a qual eu acredito,certo dia os hooligans voltavam de mais um dia no estádio,e olharam para as roupas esportivas de marcas conhecidas e pensaram: Nós estamos muito identificáveis.Botas,cabelo curto,suspensório...Está na hora de mudar.Então resolveram saquear diversas lojas que ali estavam.Lacost,Adidas,Nike,Fila,Umbro e por aí vai.Lógico que sem esquecer suas raízes rueira,mais agora estavam bem vestidos,desta forma,passavam despercebidos,colocando em prática aquele velho dilema: A gente é o que veste.Será?



























Fato é que até os dias de hoje,o estilo casual é o que mais encontramos nos estádios no mundo a fora.É a velha teoria da adaptação.


A.C.A.B (All Cops Are Bastards)





































Nos anos 80 houve uma explosão da subcultura skin,que havia sido apagada pelo aparecimento da onda “punk", até então. Quando a banda 4Skins criou a musica -A.C.A.B,os hooligans a tomaram pra si como hino e meio de expressão diante das repressões policiais.
A.C.A.B,torna-se quase que um movimento anti-repressivo,louvado por todo Hooligan que se preze- detalhe fotos






























Hooligans fora do Uk.

Como os hooligans se espalharam por todo o mundo,seu nome também sofreu modificações,na verdade,é a mesma coisa,porém,é diferenciado pela posição geográfica ou a ordem cronológica do surgimento dos termos.Os hooligans ingleses,como criadores,de fato ficou sendo associado ao nome Hooligan mesmo,como nos demais países do Reino Unido.Nos outros países,tirando as Américas,foram associados a Ultras e nas Américas chamados de Barra-Bravas,e são os mais “cascas-groças”,digamos assim.

















Infelizmente do final dos anos 80 para cá,o hooliganismo,não é mais o mesmo.Aquela adrenalina de lutar por seu clube homem a homem,nos dias de hoje,quase não existe.Os Hooligans em sua grande maioria,andam armados,lógico que seria de se esperar ,mais não tem a graça dos velhos tempos.Eu particularmente condeno o uso de armas nos meios hooligans,pois,uma coisa é você colocar seus adversários para correr por meio de você mesmo,sem uso de armas ,outra é usá-las e acabar estragando a vida de alguém,isso é contra as regras originais,onde hooliganismo era uma mera diversão.














26 de setembro de 2010

Laurel Aitken - Último concerto

Segue trechos do último concerto,creio eu,do Laurel - R.I.P




















dowload1

dowload 2 abaixo:

http://www.megaupload.com/?d=8BJ00YX7

Quem são os Rudeboys?


Rudeboy, rudie, Rudi ou rudy - subcultura que surgiu no início dos anos 60 na Jamaica. O termo "menino Rude" veio da gíria local e formado a partir de palavras como "tranquilo" e "maçante". Acreditava-se que esta palavra pode ser associada com a bebida forte, baseado no romance "Rude aos seus pais", que gostava de beber nas festas. Também pode se referir à palavra "rude", que foi utilizado na Jamaica nos anos 50 e 60 no que diz respeito às relações sexuais.

Muitas vezes chamado de 'mestres da Kingston "e que a definição tiveram suas boas razões. Esses caras eram mais agressividade e intolerância, absorvendo as qualidades de gangsters americanos. Todos os seus problemas eram resolvidos pela força das armas. Muitas vezes, esta visão conduziu a acidentes fatais entre os rapazes muito jovens.

A paixão pelo oeste americano registra em destaque,um grande número de faixas, nomeado para diretor Clint Eastwood. Apenas sob o pseudônimo cantou um grande músico chamado Robert Brammer, conhecido como Clint Eastwood.

O crescimento dessa cultura foi acompanhada pela popularização dos bailes e sistemas de som.
Rudeboys tentavam se vestir na última moda, até mesmo naqueles momentos em que era duro para bancar suas roupas. Usavam suas melhores roupas quando saiam para dançar ou simplesmente caminhar pelas ruas. Absolutamente ternos pretos eram seus trajes favoritos.

Horace Campbell (Horace Campbell), em sua edição do " Resistência", vai escreve o seguinte:
"No período de 1964-67 na sociedade jamaicana, surgiu uma subcultura, de jovens. A maioria deles se chamam de "rude boys". Vagou pelas principais ruas de Kingston, em busca de auto-expressão e reconhecimento entre os moradores.Basicamente todos eles estavam desempregados, e muitas das vezes ligados ao tráfico de drogas. Algumas deles são simplesmente forçados a entrar neste negócio ilegal.

Desde o Verão de 1966 ao final de 1967 na Jamaica, havia uma série de gravações dedicado às façanhas do chamado "Rude Boys". Quase todos os músicos famosos da ilha, teve material gravado.Alguns rudeboys retratariam,mais tarde,o orgulho Hooligan ( nos vídeos abaixo).

Mas houve quem descreveu-os como heróis que parecem bandidos e cowboys dos filmes populares. Atrás deles, é freqüentemente perseguido a polícia e houve momentos em que até mesmo um rapaz muito jovem foi para a cadeia. "



No entanto, a maioria deles têm muitas vezes rejeição da sociedade em que nasceram e foram criados. Não importa se ele era bom ou mau, no entanto, eles eram parte da vida na Jamaica A principal razão para o súbito interesse foi o surto de violência durante o verão de 1966, acompanhada do calor mais terrível durante esse período. Em outubro, apenas três meses, houve seis assassinatos. Então o governo da Jamaica declarou estado de emergência e ordenou que a polícia e os militares para bloquear a áreas problemáticas de Kingston. A partir de 22 horas havia um toque de recolher..
















21 de setembro de 2010

Disco de vinil - curiosidades

Disco de vinil, LP (Long Play), bolachão, ou em inglês, Vinyl Disc, Phonograph Record ou simplesmente Record; não importa como é chamado, é um disco feito de material plástico chamado vinil, ou PVC (Polyvinyl Chloride). Mesmo depois do lançamento do disco com áudio digital, o CD (Compact Disc) em 1982, para substituir este disco de vinil, ele resiste a extinção. Milhões de discos ainda são produzidos anualmente no mundo. No Brasil podem ser encontrados em lojas especializadas ou em grandes livrarias (Megastore). Discos usados são fáceis de encontrar em sebo, e muitos a preços bem salgados.
Vamos conhecer um pouco desta fantástica mídia, que vem conquistando até alguns jovens da era digital, em vez de cair no esquecimento.


História











Baseado em fonoautógrafo (Phonoautograph), que registrava graficamente o som em disco de papel, inventado pelo francês Édouard-Léon Scott de Martinville em 1857, foi inventado o cilindro fonógrafo (Phonograph), que gravava e reproduzia o som, pelo americano Thomas Alva Edison em 1877. Em 1887, foi inventado o gramofone (Gramophone) pelo alemão Emile Berliner, que introduziu o disco plano, com gravação do sulco em movimento lateral, e que podia colocar a etiqueta de identificação no centro.

Muitas evoluções ocorreram, surgindo diversos materiais, diâmetros e velocidades, até a uma padronização aproximada (pois havia pequena variação, dependendo do país, por causa da diferença na frequência da rede elétrica - 50/60Hz) em 78 rpm (rotações por minuto) em 1925, com o início de tocadiscos elétrico. Os anteriores eram mecânicos, que giravam através da força da mola, que precisavam dar corda constantemente.















Em 1931 a RCA Victor, lançou o disco de vinil de 12 polegadas (30 cm) para velocidade de 33 1/3 rpm, cada lado com aproximadamente 10 minutos de gravação, um LP, mas devido a problema comercial e econômico e da grande depressão americana, foi descontinuado no início de 1933. Mas por volta de 1940 e durante e após a segunda guerra mundial, foram produzidos alguns discos em vinil de 78 rpm, e até em 33 1/3 rpm, por causa da restrição de fornecimento da gomalaca, que era a materia-prima dos discos da época







Em 1948 a Columbia lançou o disco de vinil de 12 polegadas (30 cm) na velocidade de 33 1/3 rpm, com microssulco, permitindo a gravação aproximada de 20 minutos cada lado. O verdadeiro LP havia surgido.
Logo depois em 1949 a RCA lançou o primeiro single (compacto simples) de 7 polegadas (17 cm) na velocidade de 45 rpm, com até 8 minutos de gravação cada lado, com orifício central maior para poder acomodar no mecanismo de troca automática de discos, no famoso JUKEBOX. Chegou a ter uma variação chamada de EP (Extended Play), com qualidade sonora mais baixa e duração aproximada de até 15 minutos cada lado. Por volta de 1960 o orifício ficou pequeno. No Brasil teve muito pouco, pois este disco acabou virando 33 1/3 rpm, com orifício pequeno. Compacto simples (single) com uma música (faixa) de cada lado e compacto duplo com 2 músicas de cada lado.
















A Musidisc colocou no mercado, uma série de Mini-LP, que tem tamanho de compacto (17 cm), mas com gravações próximas de um LP (aproximadamente 5 músicas de cada lado). Graças ao microssulco um pouco menor e bem próximos, e com a etiqueta central menor, ampliando a área de gravação. Somente em mono. Pode ser reproduzido em toca-discos normal, mas nunca em posição de automático (nos toca-discos automáticos), porque interrompe a reprodução antes de terminar o disco (etiqueta menor).
















Equalização

Analisando o gráfico de audibilidade humana, podemos notar que nas baixas frequências (graves), a nossa sensibilidade é baixa, e temos alta sensibilidade nas frequências superiores (agudos). E por isso, na música, as frequências mais baixas tem amplitude maior e nas frequências mais altas , amplitude menor.



Era utilizado o recurso de atenuação nos graves , para poder aumentar o tempo de gravação, ou seja, reduzindo o espaço necessário para o contorno do sulco, conseguindo assim reduzir o espaçamento entre os sulcos. As frequências altas foram ampliadas por causa dos ruídos e também para a redução de desgaste do sulco provocado pela agulha. Mas não existia nenhuma padronização. Em 1955 foi definido em comum acordo, a utilização da curva de equalização RIAA (Recording Industry Association of America), ou RIAA EQ curves.





Na reprodução é feita a correção, ampliando os graves e atenuando os agudos, como no gráfico, com isso os ruídos de frequências altas também são atenuados. O circuito de correção depende da cápsula fonocaptora utilizada. A cápsula fonocaptora (Phono Cartridge) é um transdutor eletromecânico, pois converte a vibração mecânica da agulha (stylus ou needle), de diamante ou safira, percorrendo o sulco, em sinal elétrico.

Cápsula de Cerâmica/Cristal: Estas cápsulas fonocaptoras usadas principalmente antes dos anos de 1950, são transdutores piezoelétricos, ou seja, sinais elétricos são gerados quando sofrem pressões. Por gerar sinal de boa amplitude ( em torno de 100 mV - milivolt), e devido a amplitude do sinal gerada ser diferente conforme a frequência (proporcional a velocidade de deslocamento da agulha), e esta variação ser muito próxima da curva de correção RIAA, não há necessidade em utilizar um circuito de correção e amplificação. E também por causa da sua impedância de carga compatível, pode ser conectado diretamente em maioria das entradas de áudio (como AUX). A desvantagem é a baixa compliância, distorção no sinal e do seu peso necessário na agulha (6 a 10 gramas), muito pesado, gerando desgaste maior do sulco, reduzindo a vida útil do disco. Normalmente ainda são utilizadas em toca-discos de baixo custo.

Cápsula Magnética: Lançada nos anos de 1950, para substituir as de piezoelétricos. Precisa de peso reduzido na agulha, aumentando bem a vida útil do disco. Existem dois tipos, MM (Moving Magnet) e MC (Moving Coil).















MM, utilizada pela maioria dos toca-discos, consiste em movimento do magneto acoplado na agulha, para gerar os sinais elétricos na bobina. Gera sinais em torno de 3mV numa impedância de 47K Ohms. A necessidade de peso fica em torno de 2 a 4 gramas.
MC, é o inverso, pois é a bobina acoplada na agulha, que movimenta dentro de um magneto para gerar o sinal elétrico. Mas neste caso o nível é muito baixo, ficando em torno de 0,2 mV, numa impedância em torno de 50 Ohms. Mas a necessidade do peso é inferior a MM, ficando em torno de 1 grama. Devido a sofisticação e alto custo, é pouco usada, apesar da qualidade do sinal ser superior. Encontradas em equipamentos de alto custo (High-end).
As cápsulas magnéticas por gerarem sinais lineares e de baixa amplitude, necessitam de circuito de correção RIAA (equalizador) e de amplificação. Como MM e MC têm características diferentes, necessitam de circuito próprio, ou seja, não pode ligar a cápsula MM em conector para MC e vice e versa. O equalizador é específico para cada um.

É muito importante fazer a regulagem de pressão (peso) da agulha. Alguns toca-discos possuem o contrapeso já com as graduações, e outros que não possuem, é feita a regulagem com o auxílio do medidor de grama, que normalmente vem com o toca-discos. Regule para a pressão indicada na especificação da cápsula.

Muitos toca-discos novos já vem com o equalizador integrado, mas se não tiver, é necessário adquirir um externo, pois a maioria dos AV Receivers de hoje não possuem a conexão de entrada PHONO (Phonograph), que é para cápsulas magnéticas MM. O mesmo vale para realizar uma digitalização no computador, se a placa ou o equipamento não tiver o equalizador.
















Disco Estéreo

Inventado pelo inglês Alan Dower Blumlein em 1931, chamado de som binaural, pela EMI (Electric & Musical Industries Ltd.), que é a fusão das empresas, Columbia Graphophone Company e Gramophone Company. O sistema chamado de 45/45, onde o corte e o movimento do sulco tem ângulo de 45°, e que cada parede é um canal, e a grande vantagem é a compatibilidade com o monaural ou monofônico da época, em que o corte do sulco tem movimento lateral. Foi introduzido o conceito de alta fidelidade (High Fidelity ou Hi-Fi). Apesar de ter produzido alguns discos de teste em 1933 pela EMI, foi abandonado por não conseguir alta fidelidade em discos de gomalaca, material utilizado na época.



A partir de 1956 a Decca Records, chegou a lançar alguns discos estéreos com o sistema VL (Vertical-Lateral), ou seja, um canal com movimento lateral como no monaural e outro canal na vertical, no mesmo sulco, mas logo foi abandonado por ser incompatível com monofônico (só reproduzia um canal).

Em 1958 iniciaram a comercialização dos discos em estéreo (estereofônico ou 2.0), utilizando a tecnologia 45/45 inventado pelo Blumlein em 1931. 27 anos depois!. Agora em microssulco e em disco de vinil.

Disco Quadrifônico

No início de 1970 houve desenvolvimento de sistema de 4 canais, chamado de quadrifônico ou quadrafônico (Quadraphonic ou Quad). Foram os primeiros surround sound, onde além dos dois canais normais, existiam 2 canais traseiros, esquerdo e direito (hoje conhecido como 4.0). Passou por diversos problemas técnicos, e resolvidos tarde demais, acabou tornando-se um fracasso técnico/comercial. Podemos dividir o som quadrifônico em discreto e matricial.

Discreto: Conhecido como sistema 4-4-4, o verdadeiro quadrifônico, pois desde a sua gravação e a mixagem no estúdio, no disco e na reprodução, estão em 4 canais independentes.
O principal e único sistema aceito, foi o CD-4 (Compatible Discrete 4) ou Quadradisc. Lançado pela JVC, em 1971, teve a adesão de Arista, RCA, Elektra, Warner e outros. Além da gravação normal estéreo, havia a gravação de subportadoras em frequências superiores, entre 18KHz a 45KHz, contendo a adição e subtração de canais, possibilitando assim a gravação de 4 canais independentes no disco, que eram decodificados na reprodução. Era compatível com estéreo e mono.

Matricial: Conhecido como sistema 4-2-4. A gravação original de 4 canais é codificado matricialmente e gravado no disco em 2 canais (estéreo) e depois decodificado na reprodução em 4 canais, neste sistema havia uma pequena perda, e portanto não era totalmente fiel a som original. A seguir alguns dos sistemas matriciais.















SQ (Stereo Quadraphonic): Lançado pela CBS em 1972 e adotado pelas empresas como Capitol, EMI, Epic, Harvest, etc. Era compatível com estéreo, mas tinha problema de compatibilidade com o sistema monofônico. Na ilustração, os LPs Atom Heart Mother do Pink Floyd e Western do Frank Pourcel e sua grande orquestra.

QS (Quadraphonic Stereo): Desenvolvido pela Sansui, e foi adotado por ABC, Decca, MCA, Vox, etc. Era um sistema muito parecido com SQ. Compatível com estéreo. Decodificador deste sistema existia praticamente, só nos Receivers da Sansui, que na época era um dos líderes do mercado ao lado de Trio-Kenwood e Pioneer. Este sistema, chegou a implementar o quinto canal (central), o som quintafônico, utilizado em alguns filmes de 35mm. Era o 5.0, que deu origem a 5.1.+-

EV Stereo-4: Desenvolvido pela Electro Voice, era um sistema matricial que criava um ótimo efeito quadrifônico. Compatível com estéreo e mono. Na ilustração, o LP Multiple Guitars com Les Thatcher.

Cuidados do Disco: Como é um material fácil de riscar, e também atrai muito o pó (estática), mantenha sempre limpo. Utilize pano macio ou flanela, ligeiramente umedecido. Ele pode até ser lavado, se necessário, com o uso de detergente neutro, mas com muito cuidado. No manuseio, sempre pegue pelas bordas e/ou na etiqueta central, nunca nos sulcos. Guarde-os sempre na horizontal, nunca empilhe, evitando assim peso sobre ele. A parte central (etiqueta) e a borda é um pouco mais saliente do que o corpo onde tem o sulco, para poder colocar um sobre o outro em toca-discos automáticos, mas evite o seu uso, dê preferência a operação manual. Assim poderá ter o disco por um longo período, mantendo a sua fantástica qualidade sonora, pois a música reproduzida em disco de vinil, tem a alma do artista, que necessita de cuidado.

Existe um lavador automático de LP profissional que tira todas as sujeiras do microssulco, recuperando o som original sem ruídos incômodos. Trata-se do Vinyl Cleaner da Glass-Audio Desk Systeme da alemanha. Colocando o LP e apertando o botão, automaticamente lava os dois lados do disco, em até 5 minutos, todo o processo, incluindo a secagem não demora mais do que 10 minutos. O preço é de R$ 6.000

















Abaixo,edição para dowload do processo arcaíco de produção - edição the Rockers

Dowload

17 de setembro de 2010

Skinhead Shuffle - 27 Early Reggae Tunes [1969-72]





































dowload

Angelic Upstarts

















O Angelic Upstarts foram formados em South Shields, North-East England, em meados de 1977.
A formação original consistia de Mensi - Thomas Mensforth (vocal), Mond (Ray Cowie) (guitarra), Steve Forsten (baixo) e Decca Wade (bateria).

Eram da região Nordeste da Inglaterra, que era conhecida pela sua construção naval, siderúrgicas e minas de carvão que são, na sua maioria muito longe,diferente de Londres, Manchester, Liverpool e outros grandes áreas.Abaixo segue dowload de seu dvd:






















dowload

16 de setembro de 2010

14 de setembro de 2010

Aracaju sempre surpreende























Quem mora na cidade de Aracaju,certamente já deparou-se com a figura à cima.Ela fica na esquina da Rua Maruim com a Av.Rio Branco(mais conhecida como “Rua da frente”),ambos,no Centro da Cidade.Vamos aos fatos.Não sei se quem fez este grafite fez porque achou a imagem bonita,ou se fez,pois já conhecia o personagem.
Pois bem.Trata-se de um cantor jamaicano chamado George Michael Campbell ,mais conhecido como - Mikey Dread - (nascido em 4 de junho de 1954 em Port Antônio, Jamaica – morrendo em 15 março de 2008 em Connecticut , Estados Unidos)Ele faz uma linha mais Roots/Dub,particularmente não muito apreciado por mim,já que sigo,em relação ao som jamaicano ,do Early reggae para trás.A foto foi tirada ainda durante a execução do trabalho – tendo em vista que ela por completo tem mais algumas coisas inclusive um dizer: “Ói,tome conta deste Rio”,mencionando o Rio Sergipe que fica à frente,na direção onde o “Mikey” está apontando – Ficarei devendo a foto mais atual,até porque nesta época de eleição,o local está todo poluído de imagens de políticos.
Para quem não sabia,passa à partir de agora a conhecer um fato curioso em Aracaju.




Setembro...!
















No mês em que o Toy Dolls tocará no Brasil,segue uma edição para dowload.

dowload